Pastoral Novembro 2021

“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos.” (1 João 3.1-3)

Os cristãos aguardam com esperança a alegria de estar com Cristo na glória para sempre. A fé é definida como a certeza das coisas que se esperam (Hb. 11.1) . Porque as coisas invisíveis que se esperam, no futuro,  são alcançadas pela fé. A esperança é certa, é uma âncora segura e firme para a alma. (Hb 6:18-19)

De acordo com a Bíblia,  Cristo é a nossa esperança (I Tm 1:1) e o nosso Deus é chamado de “O Deus da esperança” (Rm 15.13).

Uma ética de esperança permeia todo o Novo Testamento. É uma ética de peregrinação para estrangeiros que estão a caminho do lar (Hb 11.13, I Pe 2:11). É uma ética de pureza, já que quem espera ser como Jesus quando Ele aparecer, a si mesmo se purifica, como Ele é puro”. ( I João 3.3). É  uma ética de preparação, uma vez que devemos estar prontos para deixar este mundo a qualquer tempo.  (II Cor 5.6-8, Fp 1.21-24 e Lc.12.15-21).

A esperança produz paciência: “Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.” (Rm 8.25).  A esperança dá força e confiança para completar a carreira, para combater o bom combate e suportar as tribulações que continuam nesta vida. (Atos 14.22, Rm 8:18, II Tm 4:7-8).

Embora a vida cristã seja marcada mais por sofrimento do que por triunfo, nossa Esperança é segura e nosso ânimo deve ser livre de desespero. ( I Cor. 4.8-13, II Cor.4.7-18 I João 4.18)

Pr. Daniel de Oliveira

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